quarta-feira, 14 de julho de 2010

Apenas uma questão de padrões!

E ai povo! Mês agitado, né? Brasil perdeu a copa (Dunga burro!), mas o mundo ganhou animais mágicos, caso do polvo e do periquito que previam resultados dos jogos no mundial. Enchentes. Férias. Festas juninas (Ah! Elas não são mais as mesmas). Brunão preferiu matar a amante ao invés de pagar pensão alimentícia. Estréia de mais uma edição da saga que agride a moral dos vampiros. E eu aqui... a duas horas olhando p/ essa pag. do Word, em branco, mas a qualquer momento pode vir a inspiração... eu espero!




(30 minutos depois)

Arraaaaaaa! Questões em minha mente, surgindo. O que vale mais em uma pessoa? Sua aparência, status ou intelecto? Vc julga o livro pela capa? O que pesa mais na hora de escolher alguém p/ sua vida... amigos ou, por exemplo, um namorado(a)? Chego a conclusão que seriamos mais felizes se não fossemos tão hipócritas. Pensemos sobre.

Eu digo que para uma pessoa entrar em nossas vidas primeiro ela tem que enfrentar uma grossa camada de preconceitos e convenções sociais. Infelizmente isso define o grau de proximidade entre as pessoas. Quero levar isso para o lado dos relacionamentos.... Nem tanto entre amigos, mas algo voltado para o envolvimento homem e mulher, seja namoro, casamento ou uma mera trepadinha! Tudo parece estar determinado por padrões, por modinhas, pela mídia ou opiniões alheias, menos... por vc. Não julgar o livro pela capa. Nossa como isso parece ser difícil... Concordo que em ambientes como uma micareca, por ex, onde o objetivo é a putaria, pouco vai importar se a menina (cara) que vc ta beijando é inteligente ou burra, se mora num barraco ou numa mansão, se é de boa índole ou não... Só importa se te atrai o suficiente, mas fora desses ambientes... o que atrai as pessoas? Eu não acho errado uma garota não querer ficar comigo pq não me achou bonito... a questão é: não me achou bonito pq meus atributos físicos não lhe atraiam (justificável) ou pq eu não tinha aquela camisa, não usava aquele perfume, não ostentava a chave de um carro ou uma garrafa daquela famosa marca de Whisky (condenável). Alguém ta entendendo onde eu quero chegar? Porra! Não to sendo muito objetivo. Senta que lá vem história.


João gostava de Maria, admiração de longa data, e já haviam sido apresentados um ao outro por varias vezes. João se lembrava de todas essas vezes, Maria não. Pq? Pq Maria era Maria Paula Cordeiro de Hollanda e João... era apenas João mesmo. O desejo do garoto era tanto que ele até sonhava com a menina, mas como chegar perto desse ser que vivia cercado por uma barreira invisível? Na faculdade, estudavam no mesmo setor, mas quando se cruzavam pelos corredores João via diante de si a mulher dos seus sonhos... Maria não via nada. Intrigado, o garoto pede ajuda aos amigos “Ela nunca me nota. O que eu faço? Será que sô feio assim?!” e ouve a infame frase “Quem gosta de homem bonito é viado, mulher gosta é de dinheiro!” seguido de “Olha como esse homi se veste pow! Não me admira ela não te notar!”. Na semana seguinte, João Retorna p/ faculdade trajando tênis da Nike (ou uma sapatilha Puma), uma calça apertadinha, cueca Box, com o elástico a mostra e aquela maldita camisa pólo da Ralph Lauren... aquela mesma com um cavalo gigante bordado, ridículo, acompanhado de numeração e bandeira de um pais europeu. Tudo comprado em 12x no cartão. O garoto não se sentia bem com aqueles trajes... preferia sua bermudinha da Maresia, no entanto esse sentimento passou ,quando, ao cruzar com Maria no corredor, percebeu que dessa vez a menina desgrudou a orelha do celular, enquanto deu-lhe uma leve secadinha e disse “Oi!” e João pensou “Porra! O que eu falo? Merda! Ela já foi.” Pelo menos ela o tinha notado.

Seguindo outro conselho dos amigos, João troca todas as musicas dos Raimundos que tinha no seu MP3 player pelos novos sucessos do pagode, forró e sertanejo, mesmo não digerindo bem, se esforçou em decorar as letras das musicas mais conhecidas. Aquelas melodias pegajosas grudavam em sua mente e de vez em quando ele se pegava cantarolando alguma delas... foi numa dessas horas que João recebeu o convite que esperava. Estava na cantina, sentado, e ao cantar “Se eu soubesse o que fazer p/ tirar vc da minha cabeça...” uma voz feminina completou “Um lado diz que quer ficar com vc o outro diz esqueça!”, era Maria, que rapidamente pergunta “Ei! Vai p/ calourada do meu curso? Vai ser massa! Apareça!” o menino achou melhor responder “Acho que sim!”... dizer sim logo de cara poderia denunciar a alegria que ele sentia, já bastava o modo como olhava p/ ela, mas o coitado mal teve tempo de dizer mais nada... Ela tinha pressa.

Na tal calourada, todo mundo descendo até o chão \0/ Uhuuuuuu!!! Após beber um pouco, João decide chamar Maria p/ Dançar... Ela faz doce, mas aceita. Ele dança meio desajeitado, mas consegue engatar um papo. Ela não tem paciência, então para de dançar, mas não sente vontade de ir embora... aquele garoto tem um bom papo. João vai se soltando. Ela ri, ri muito “Nossa! Ele é tão engraçado!” e o menino continua. Ela está fascinada com a presença de espírito, espontaneidade e simpatia do garoto... não consegue entender como nunca o notou antes... até comenta com uma amiga “Rafinha Dantas, o João é uma figura. Sei lá! Acho que to meio que interessada!”, a amiga responde “Mulher! Num sei não...acho ele meio...Ah! Vc que sabe, mas o Paulinho Vilella queria falar contigo.” Durante o restante da festa, João não viu mais Maria. João percebeu que as coisas não dependiam apenas dele, era algo maior. Completamente confuso João se põe a beber... quando menos percebeu está beijando uma das patricinhas amigas de Maria, que por sinal tbm estava altamente alcoolizada. Ele não curtia esse tipo de coisa... ficar com mulher bêbeda, que tinha namorado... e um namorado forte, que não perdeu tempo em lhe dar um belo soco na cara. João foi expulso da festa, mas misteriosamente, no dia seguinte, as pessoas o chamavam de João Rafael Prada ou JR Prada.

Posteriormente, saindo da aula JR Prada esbarra com Maria Paula Cordeiro. Estava chovendo muito e ela não tinha vindo de carro, nem trazido guarda chuva. Como iria p/ casa? João ofereceu carona... no carro que nem tinha, pediu emprestado a Marquinhos, amigo do peito. Conversaram o caminho todo, papo legal, tudo legal e, chegando na casa dela, a garota fala “Cara! Adorei te conhecer!” frase seguida de um beijo. Era tudo que ele queria. Era mesmo? No caminho de volta, ele pensa “Ela adorou ter conhecido JR Prada ou o João?!”. Ele chorou.

Abração galera. Tive dificuldades de falar o que eu realmente queria, mas o ponto principal era mostrar que deixamos de conhecer e se apaixonar por pessoas legais, pq simplesmente fechamos a porta na cara delas. É tudo uma questão de preconceitos e convenções sociais. Infelizmente. Pensem nisso tbm. Adoro vcs. Valew pelos comentários.

28 comentários:

  1. Pois é negrinho a vida é assim , somos regidos por normas e conceitos , cabe a cada um abrir a cabeça pra realidade , otimo texto esse homi é foda.

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  2. Quase fiquei cego len do isso tudo ai... concordo com o comentário acima, por mais que nós não queiramos as impressões impostas pela aparência estarão sempre presentes... Acho isso grande culpa da mídia (principalmente a televisiva) por enfatizar quase sempre a vida dos ricos. Bom blog. Abraço

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  3. Uow...super profundo. Mas realíssimo.
    Eu conheço quem só fique com cara que tenha carro, e já ouvi depoimentos de garota que chuta o cara se ele aceitar dividir a conta.
    Roupa de marca então? Produto obrigatório.

    Lembrei daquele comercial "Onde você esconde seu preconceito?" São coisas que a gnt absorve na nossa formação individual. O negócio é conseguir parar pra refletir sobre esses aprendizados, assim como você fez.

    Texto muito bom mesmo!

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  4. Tenho a convicção de que não devemos julgar um livro pela capa!Mas há algumas coisas que devem ser consideradas.
    Um fato:No primeiro contato só observamos aquilo que já faz parte do nosso di-a-dia, nossas prioriades.Isso é do ser humano. Se Maria vive no meio de marcas e sobrenomes a primeira coisa que ela vai se preoculpar em observar vão ser marcas e sobrenomes.Se ela fosse emo a primeira coisa seria estilo de franja e cor do cabelo e assim por diante. Só prestamos atenção naquilo que nos atrai de alguma forma. Se é certo ou errado já é outra história.Concordo com Roni quando ele diz que é reposabilidade de cada um querer o não abrir sua mente e não se deixar bitolar por coisas superficiais(no caso a aparência)e ultrapassar essa barreira da "primeira impressão".

    Bem legal como Vc ilustrou o assunto principal do texto! =D

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  5. Cara, esse texto passa a mais pura verdade. Mas ainda existem aqueles que evitam esse tipo de coisa. Ainda me orgulho de viver em meio a amigos que, assim como eu (acho), evitam essa atitude, embora tivessem condições de adotar essa mentira (palavra pesada, mas não consegui achar outra) como meio de vida. Essa parte da música (Raimundos x Aviões) nem tanto, nisso aí quase todo mundo já sucumbiu, esse fator é o que menos importa. Por esse motivo que admiro aqueles que sempre mostram quem realmente são, por dentro, sem precisar estampar pra todo mundo a profissão que exerce, quanto ganha ou de quem é filho.
    Neguim, tu é muito foda, cara, investe nisso aí!
    Abraço!

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  6. Sou mais ou menos como vc...minha inspiração para escrever vem olhando para a tela do word...demora meia, ou talvez uma hora...mas vem!

    =)

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  7. pois é negrinho, geralmente eu não comento nessa poha aqui mas como você sempre fala que eu não comento eu irei comentar. To de onda comentarei pq o texto realmente me agradou e é a pura realidade, infelizmente a vida está cheia dessas pessoas que vivem de rotulo o que podemos fazer?!! nada cara ou seja foda-se pega uma patricinha mente pra ela transa com ela e chuta a bunda dela e depois vai procurar alguém que te ame de verdade até pq o amor verdadeiro não tem rotulo e ele sempre tem hora certa pra chegar!
    abraço negro de bosta!

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  8. Esse seu texto me lembra muito um e-mail que tá circulando por aí, cujo título é "Não basta ser Playboy, tem que ser DJ".
    Muito bom seu texto! =D
    Congrats!

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  9. Concordo com todos. Mas acho que como leandro disse, é uma mentira e não um sentimento. As pessoas que se preocupam demasiadamente com a aparência e esquecem o contéudo, amam, gostam, se apaixonam e dão valor ao que aquela pessoa não é. E como sempre na vida, vão ter que arcar com as eventuais consequências.

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  10. ah kelsen, muito bom mesmo o texto.

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  11. Muito paw o texto, negrinho! Apesar de eu ser meio fresca na minha aparência, eu não tolero as pessoas serem julgadas por roupas de marca ou por só gostarem de certos tipos de música (eu odeio o safadão, e daih?!). As pessoas sequer se preocupam em serem elas mesmas, só querem ser aquilo que é imposta por uma sociedade hipócrita e sem personalidade. E continue escrevendo, negrinho! Muito massa o blog! ^^ beijaumzaum

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  12. hahahahah Pablo vadio!! Ah! Natália...pode crer, algum tempo atrás já me mandaram esse email ai que vc falow! É uma onda mesmo!

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  13. bem legal o post, estamos acostumados a olhar primeiro a embalagem e dps o produto, e ja trazemos esse conceito desde infancia..pq a sociedade age assim, mas cabe a cada um saber o quao mesquinho isso é.

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  14. Já julguei pessoas pela aparência... confesso!
    A vida é assim, existe quem some como também existe quem subtraia.

    É do ser humano observar aquilo que já faz parte do nosso di-a-dia, nossas prioriades.

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  15. Adoreei o texto! muito divertido de ler ;D
    Acho que você deveria atualizar o blog regularmente!! Deixe de preguiça, oras! =P

    é super pertinente essa discussão sobre julgar o outro apenas pela aparência. Hoje em dia as relações pessoais tornaram se tão banais que hoje o poder aquisitivo é colocado como ‘agente selecionador’ de amizades, relacionamentos...
    mas acredito que aquele velho ditado que diz: “dinheiro não compra tudo...”, tem lá sua razão.

    =***

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  16. Poxa,eu teno não julgar pela capa, mas ás vezes não consigo, mas o q realmente me atrai numa pessoa é um rostinho bonito (confesso) ou uma pessoa que tenha um ótimo senso de humor.

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  17. É meu querido, realmente somos dominados por pré-conceitos e regras. Como somos seres sociais, precisamos (querendo ou não) da aprovação da maioria, do grupo no qual nos inserimos. É algo inevitável, a gente sempre tenta agradar pra ser aceito.

    E escolher alguém pra estar junto cai justamente no meio dessa aceitação. Mas eu penso que, na maioria dos casos, a gente se deixa levar pela aparência quando a gente não se interessa tanto por alguém, porque... quando a gente se apaixona de verdade, a gente passa por cima de um monte de coisa, aí esses conceitos e regras sociais caem por terra.

    No fundo, no fundo... querer alguém que anda na modinha é uma maneira de mostrar a superficialidade dos relacionamentos atuais. Não é culpa de uma pessoa só, é culpa de todo mundo.

    Mas não dá pra negar que alguém que se vista legal, alguém bonito e "popular" parece mais interessante do que quem não é. Até porque, a gente precisa tá do lado de alguém agradável e, quando não se conhece a pessoa a fundo, o que primeiro chama atenção é a aparência dela. E eu não associo isso a roupas de marca, mas ao modo da pessoa se portar, se vestir. Conheço muita gente elegante que não usa roupa de marca, é questão de estilo, não necessariamente de dinheiro. Mas é claro que "os ricos" tem mais chance de serem legais visualmente que "os pobres".

    De todo modo, da mesma forma que alguém só dá bola pra quem é legal, usa roupa da hora, escuta as músicas da moda e blablabla... tem gente que anda no sentido contrário, evitando esse tipo de gente, os ricos, classudos, com carro e sobrenome. Tem gente que prefere o oposto, justamente por achar que todo mauricinho/patricinha é na verdade um escroto que só quer fulerar. Outro pré-conceito. E eu digo isso porque eu corro léguas dos caras bacanudos, porque, na minha opinião, ele só ligam pro dinheiro deles.

    Enfim, no fim das contas, a gente se preocupa tanto com a aparência, com o agir assim pra ninguém pensar aquilo, que se esquece de olhar mais pro outro, de conversar, de ser legal, de ser amigo, de sentir... de gostar daquela pessoa pelo que ele é e não pelo que ela parece ser. E ao final de tudo, a gente sempre sai perdendo.

    Mas fazer o quê? Ao menos esse é um erro comum a todos e, justamente por isso, o sentimento de culpa não parece ser tão ruim assim.

    Belas reflexões querido Kelsen.
    Como já disse, você manda muito bem no que faz.

    Bjinhos,
    Pequena Polli :*

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  18. Ah! E eu gostei do novo layout do blog. Fica melhor de ler :)

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  19. hahahhahah Valew Poli! É pow. mudei pq aquelas letras brancas no fundo preto dava até dor de cabeça!

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  20. Seu blog é excelente, mas evite colocar letras coloridas, elas dificultam a leitura.
    Sucesso!

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  21. É negrinho,a vida é rala!
    As pessoas (99,9%) se importam mais com o ter do que o ser,com a aparência do que com a essência,isso é laentável,porém inevitável de ser mencionado,o ser humano (se é que dá para cahamar de humano) gira em torno de um sistema,embora alguns digam serem contra o sistema,eles também fazem parte da porra toda,como se tudo fosse uma porra e cada um os espermatozóides...isso tudo é uma merda,mas é a realidade.
    Eu,sou julgada como idiota,burra e tal pela maioria das pessoas,pois olham para mim e não querem descobrir algo á mais do que aquilo por fora,aquela casca,e pensam que sou egoísta,puta e etc...e até não me entristesso com isso,pois se todos soubessem como somos perderia a graça,não teríamos mais o motivo de tanta birra...

    http://leescobar1.wordpress.com/
    e
    http://pensamentosecomplementos.blogspot.com/

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  22. Muito bom o seu texto negrinho de merda!

    Essa questão aí de julgar o livro pela capa realmente é algo que, apesar de ser um assunto exaurido de tanto se falar, sempre será um ponto muito importante a ser discutido, independente do andar das gerações.

    A primeira impressão que temos de alguém somado ao que descobrimos ao conhecermos a pessoa em seu caráter é como se fosse uma moeda: tem seus dois lados, e com igual importância. Um lado é o nosso julgamento preconceituoso, em que nossos conceitos préformados acabam distorcendo e escondendo quem uma pessoa realmente é. E o outro lado da moeda é quando descobrimos a pessoa, e passamos a julgá-la mais pelo seu caráter do que pela sua aparência ou outros atributos superficiais. Conheço várias pessoas que são/estão fora dos padrões esperados e almejados pela sociedade e que conseguem o que querem simplesmente por cativarem quem está por perto com uma grande facilidade.

    Enfim, nas relações humanas é intrínseca essa dualidade, e se faz estritamente necessário dosarmos adequadamente cada lado da moeda que falei. Acredito assim que poderemos chegar perto de um conceito justo sobre a pessoa que deva participar da nossa vida, ou não.

    Vlwwww negrinho, muito bom o post!

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  23. "Seja quem você é e diga o que você sente, pois aqueles que importam não se incomodam e aqueles que se incomodam não importam."
    Dr. Seuss


    Acrescentaria um pequeno detalhe a essa frase: "... aqueles que se incomodam OU NÃO NOTAM não importam".

    Será que uma pessoa que só NOTA outra LEGAL pela aparência é também LEGAL?
    Não são só barreiras invisíveis que devem ser quebradas, precisamos evoluir muito como seres humanos em primeiro lugar. Ah, se fossem só barreiras.

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